A luz embutida ajustável permite que você leia confortavelmente por horas – em lugares abertos ou fechados, durante o dia ou a noite.
A tela de 167 ppi proporciona uma leitura sem reflexo, mesmo sob a luz do sol. É como se você estivesse lendo em papel.
Leia sem distrações. Você pode marcar trechos, melhorar seu vocabulário com o dicionário, traduzir palavras e ajustar o tamanho da fonte sem precisar sair da página.
Você pode escolher entre milhares de livros e armazená-los na sua biblioteca, que cabe nas suas mãos.
Uma carga que dura semanas, não horas.
Exiba a capa do livro que você está lendo no descanso de tela do seu dispositivo. Ligue e desligue facilmente em Configurações. Saiba mais em :
Descrição do autor : O que leva uma pessoa a atravessar um país a pé ou de bicicleta? O que a tira da zona de conforto em busca de uma viagem que pode – e às vezes precisa – ser mágica? Milenar, o Caminho de Santiago de Compostela é o refúgio de pessoas do mundo inteiro em busca de um encontro espiritual e pode se tornar uma experiência única e inesquecível se ela o fizer de coração aberto. “Uma vida em 934 quilômetros” mostra como essa rota de peregrinação pode marcar profundamente uma pessoa, além de oferecer muitas dicas para quem pretende repetir os passos do Apóstolo Tiago Maior. Apesar de o autor realizar a peregrinação em duas rodas, a publicação é rica em dicas que podem ser usadas pelos caminhantes, além de muitos dados históricos e culturais que podem enriquecer ainda mais essa aventura. Leia mais sobre em :
Mongaguá é uma palavra indígena que significa “água pegajosa”. Nome dado pelos índios guaranis que viviam às margens dos rios Mongaguá e Aguapeú. No século XVI, segundo historiadores, emissários de Martim Afonso de Souza, em suas viagens pelo litoral paulista, paravam em Mongaguá para descansar. Aos poucos, foram surgindo moradores fixos e, consequentemente, as primeiras propriedades. Parte do território atual de Mongaguá situava-se, naquela época, na Capitania de São Vicente e outra na Capitania de Itanhaém. Em 1776, o Sítio de Mongaguá foi arrematado em leilão público pelo coronel Bonifácio José de Andrada, pai do Patriarca da Independência, José Bonifácio de Andrada e Silva. A propriedade foi vendida ao padre João Batista Ferreira (1814) e, posteriormente, a Antônio Gonçalves Nobre (1847), Manuel Bernardes Muniz (1851) e a Heitor Peixoto (1892). Com a formação da Companhia de Melhoramentos da Praia Grande, em 1913, cujos principais acionistas eram Fernando Arens Júnior, David Antônio dos Santos, Prudente Correia, Ernesto Diedrichs, Alberto Hugo de Oliveira Caldas e Abílio Smith Camargo. Com Abílio Smith foram criados os loteamentos Jardim Marina, Jardim Aguapeú, Vila Arens, Jardim Caiahu, o Centro de Mongaguá e a Vila Sorocabana. A Companhia de Melhoramentos, porém, não teve êxito maior em seus projetos, pois os paulistas daquela época não demonstraram interesse em passar as férias no litoral. Após a Segunda Guerra Mundial é que Mongaguá começou a se desenvolver.
A construção da rodovia Padre Manoel da Nóbrega, ligando Mongaguá a São Paulo, deu um grande impulso ao crescimento do distrito. Em 24 de Dezembro de 1948 foi criado o Distrito de Mongaguá, pela Lei nº 233. Mongaguá, que pertencia a São Vicente, foi incorporada ao município de Itanhaém. Com a criação do Distrito de Mongaguá o desenvolvimento no setor comercial teve um grande impulso. Dez anos depois, o movimento de emancipação tomou conta da cidade, sonho quase se torna um pesadelo, pois o IBGE havia publicado, em 1950, que Mongaguá possuía apenas 826 habitantes: 444 homens e 382. Graças à colaboração da Empresa Elétrica de Mongaguá, que tinha o controle das moradias particulares, constatou-se que com a população flutuante da cidade, estavam cadastrados 6.000 habitantes. Cumprida então as formalidades legais, foi marcado pelo juiz da 119ª Zona, para 7 de dezembro de 1959, o plebiscito determinado pela Assembleia Legislativa de São Paulo. E o desejo da população de Mongaguá foi alcançado com uma votação esmagadora e o plebiscito foi aprovado.
Em 31 de Dezembro de 1959 o governador, Dr. Jânio da Silva Quadros, assinou a Lei e Mongaguá foi elevada à categoria de Cidade, pela criação do Município. A data do aniversário de Mongaguá passou a ser comemorada no dia em foi realizado o plebiscito e não na data da elevação à categoria de Município, em 31 de Dezembro de 1959. Em 1977, Mongaguá foi elevada à categoria de Estância Balneária, pela Lei Estadual 1.482, publicada no Diário Oficial, no dia 7 de dezembro de 1977. Data de aniversário: 7 de dezembro. Gentílico: mongaguaense.
Essa trilha tem inicio por uma entrada na Rua D com acesso ao Rodoanel Norte ( Obra que está parada) e sobe o monte das orações onde o caminho tem diversos pontos de orações e segue por dentro da floresta. Com muitas subidas e descidas em meio a floresta . Ao final da trilha inicia uma estrada de terra que vai chegar numa comunidade e de lá encerrei a gravação da trilha no Shopping Cantareira Norte. Segue a trilha feita pelo wikiloc: https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/trilha-no-monte-das-oracoes-cantareira-83471590
Veja o vídeo abaixo sobre trecho da trilha, foram feitos vários vídeos durante o percurso salvo em trilha no wikiloc.
É uma das principais atrações de Mongaguá, um dos pontos turísticos mais visitados, sendo um local muito procurado pelos turistas e moradores. Constitui-se de uma queda-d’água que forma uma cachoeira, terminando com uma piscina de água natural. Trata-se de um recanto ecológico abençoado pela mãe natureza que dispõe de uma boa infra-estrutura, com banheiro, pontes com corrimão, lanchonetes, guarita e um amplo estacionamento. Excelente lugar para banho e piquenique e para quem pretende se aventurar pelas trilhas morro acima, que levam até ás cachoeiras.
Funcionando das 8h às 17h.
Veja alguns vídeos do Parque Poço das Antas onde mostra as piscinas naturais :
Descrição do autor do livro: Em 2014 eu resolvi fazer o caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, e após uma intensa preparação, a sua realização me propiciou uma reflexão profunda da vida. Diante disto eu resolvi escrever um livro que tem por objetivo fazer um paralelo do caminho com a nossa vida executiva e pessoal. O livro aborda, em uma linguagem simples e envolvente, um paralelo de tudo o que realizamos, abordando temas atuais como: planejamento, resiliência, metas, escolhas, treinamento, flexibilidade, limites, riscos, recursos e comemorações. O objetivo deste livro é permitir a todos uma reflexão do seu momento atual de vida, viabilizando assim o seu próprio “caminho de Santiago de Compostela” em busca de um ser humano mais integrado e feliz.
As Trilhas de São Paulo percorrem mais de 20 Áreas Naturais Protegidas do Estado de São Paulo, e caminhando por elas o visitante terá contato com parte significativa da biodiversidade e dos diferentes ambientes e paisagens que caracterizam a mata atlântica no estado.
São mais de 250 km de trilhas mapeadas em cadernos de bolso, similar a um passaporte, com informações dos parques, mapas e rotas. No passaporte há espaço para carimbar cada trilha percorrida.
Aqui, o visitante poderá conhecer um pouco dos ambientes marinhos, percorrerá corredeiras em rios serpenteando pela mata, trilhará os mesmos caminhos dos tropeiros que levavam mantimentos e escravos para as minas de ouro e conhecerá árvores gigantescas, que já eram antigas quando os bandeirantes abriram as primeiras trilhas em direção ao interior.
Poucas experiências são tão marcantes quanto estar em áreas naturais, sentir os aromas, a umidade do ar, os ruídos da floresta, a satisfação de superar obstáculos e ter diante de si uma paisagem deslumbrante ou uma cachoeira de águas límpidas.
O Belvedere está localizado no morro do Jardim Aguapeú. Possui um mirante, de onde é possível ter uma vista panorâmica da Cidade. No local também estão instaladas as torres de transmissão de emissoras de televisão. Acesso pela Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP-55), sentido São Paulo-Peruíbe.
Veja Vídeo no Youtube da vista lá do mirante e da descida até a rodovia.