Praça da Luz, s/n – Bom Retiro Inaugurado em 18/11/1825 Subprefeitura da Sé Área: 113.400 m² Funcionamento: 9h às 18h (fechado às segundas) Telefone: (11) 3227-6093 INFRAESTRUTURA
Diversos eventos são realizados no parque, com espaço para apresentações, coreto, playground, espelhos d’água, gruta com cascata, aquário subterrâneo (em manutenção), equipamento de ginástica, pista de Cooper, paraciclo, áreas de estar, sanitários acessíveis, mirante, ponto de bonde, lagos, chafariz, exposição permanente de esculturas e Casa do Administrador (museu).
PARTICULARIDADES Criado originalmente como Horto Botânico, em 1825 foi aberto ao público como Jardim Público da Luz. É o mais antigo parque público do município e foi tombado pelo CONDEPHAAT em 1981.
Veja esse vídeo em fotos do Parque da Luz – Jardim da Luz – São Paulo :
Vegetação com bosques e jardins implantados, alamedas de alecrim-de-campinas (Holocalyx balansae), de falsa-figueira-benjamim (Ficus microcarpa) e de guatambu (Aspidosperma ramiflorum), além da variedade de gimnospermas, palmeiras e o roseiral (Rosa sp.). Destaques da FLORA: andá-açu (Joannesia princeps), bambu-imperial (Bambusa vulgaris), cedro-de-bussaco (Cupressus lusitanica), chichá (Sterculia curiosa), corticeira (Quercus suber), encefalartos (Encephalartos hildebrandtii), falsa-seringueira (Ficus elastica), figueira-de-bengala (Ficus benghalensis), figueira-de-camarões (Ficus lyrata), indaiá (Attalea dubia), jaqueira (Artocarpus heterophyllus), jenipapo (Genipa americana), lofântera-da-amazônia (Lophanthera lactescens), manila-copal (Agathis robusta), oiti (Licania tomentosa), palmeira-coca-cola (Roystonea borinquena), palmeira-imperial (Roystonea oleracea), pata-de-elefante (Beaucarnea recurvata), pau-marfim (Balfourodendron riedelianum), pau-marinheiro (Guarea guidonia), pau-ferro (Libidibia ferrea var. leiostachya), sapucaia (Lecythis pisonis) e sol-da-mata (Brownea grandiceps). Já foram registradas 192 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: cedro (Cedrela fissilis), palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia).Inventário de flora 2021.
Das 98 espécies de animais identificados no parque, 80 são aves. No espelho d’água há registros do cágado-pescoço-de-cobra, de peixes como carpas, tilápias e acarás e aves, como socó-dorminhoco, irerê, martim-pescador-grande e frango-d’água-azul. É possível avistar os imponentes gavião-caboclo e caracará na região. No bosque, ocorrem algazarras de periquitos, maracanãs e papagaios, além de pombas silvestres e de diversas espécies de beija-flores e papa-moscas. Por ser uma “ilha verde” em meio à urbe, o parque é importante parada para aves florestais que por ali passam, a exemplo do beija-flor-preto, tucano-de- bico-verde, tucano-de-bico-preto e bem-te-vi-pirata. A presença curiosa do bicho-preguiça no parque, desde o final do século XIX, é na verdade herança do primeiro e extinto jardim zoológico paulistano
O BAIRRO Um dos mais icônicos bairros da capital, a Sé concentra diversos atrativos, em particular o Marco Zero da capital. O bairro da Luz é igualmente sedutor, mas também passou por altos e baixos. Inicialmente, concentrava fazendas de gado, que pastava solto onde hoje se concentra o centro da capital. A região era conhecida como Campo de Guaré (referência indígena para “terra molhada”, devido às constantes inundações provocadas pelos rios Tamanduateí e Tietê).
O nome “Luz” surgiu quando Domingo Luis, um dos primeiros povoadores, conhecido por “carvoeiro”, mudou-se para lá em 1601 e construiu pequena capela em devoção a Nossa Senhora da Luz. Por atrair visitantes e devotos e tornar-se um referencial geográfico aos viajantes, não foi difícil o futuro bairro receber o nome de bairro da Luz, em homenagem à Santa.
COMO CHEGAR Ônibus 106A-10 – Metrô Santana / Itaim Bibi 7600-10 – Shopping Morumbi / Metrô Armênia Metrô – Linha 1-Azul / Linha 4-Amarela – Estação Luz
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Descrição do autor : O que leva uma pessoa a atravessar um país a pé ou de bicicleta? O que a tira da zona de conforto em busca de uma viagem que pode – e às vezes precisa – ser mágica? Milenar, o Caminho de Santiago de Compostela é o refúgio de pessoas do mundo inteiro em busca de um encontro espiritual e pode se tornar uma experiência única e inesquecível se ela o fizer de coração aberto. “Uma vida em 934 quilômetros” mostra como essa rota de peregrinação pode marcar profundamente uma pessoa, além de oferecer muitas dicas para quem pretende repetir os passos do Apóstolo Tiago Maior. Apesar de o autor realizar a peregrinação em duas rodas, a publicação é rica em dicas que podem ser usadas pelos caminhantes, além de muitos dados históricos e culturais que podem enriquecer ainda mais essa aventura. Leia mais sobre em :
Mongaguá é uma palavra indígena que significa “água pegajosa”. Nome dado pelos índios guaranis que viviam às margens dos rios Mongaguá e Aguapeú. No século XVI, segundo historiadores, emissários de Martim Afonso de Souza, em suas viagens pelo litoral paulista, paravam em Mongaguá para descansar. Aos poucos, foram surgindo moradores fixos e, consequentemente, as primeiras propriedades. Parte do território atual de Mongaguá situava-se, naquela época, na Capitania de São Vicente e outra na Capitania de Itanhaém. Em 1776, o Sítio de Mongaguá foi arrematado em leilão público pelo coronel Bonifácio José de Andrada, pai do Patriarca da Independência, José Bonifácio de Andrada e Silva. A propriedade foi vendida ao padre João Batista Ferreira (1814) e, posteriormente, a Antônio Gonçalves Nobre (1847), Manuel Bernardes Muniz (1851) e a Heitor Peixoto (1892). Com a formação da Companhia de Melhoramentos da Praia Grande, em 1913, cujos principais acionistas eram Fernando Arens Júnior, David Antônio dos Santos, Prudente Correia, Ernesto Diedrichs, Alberto Hugo de Oliveira Caldas e Abílio Smith Camargo. Com Abílio Smith foram criados os loteamentos Jardim Marina, Jardim Aguapeú, Vila Arens, Jardim Caiahu, o Centro de Mongaguá e a Vila Sorocabana. A Companhia de Melhoramentos, porém, não teve êxito maior em seus projetos, pois os paulistas daquela época não demonstraram interesse em passar as férias no litoral. Após a Segunda Guerra Mundial é que Mongaguá começou a se desenvolver.
A construção da rodovia Padre Manoel da Nóbrega, ligando Mongaguá a São Paulo, deu um grande impulso ao crescimento do distrito. Em 24 de Dezembro de 1948 foi criado o Distrito de Mongaguá, pela Lei nº 233. Mongaguá, que pertencia a São Vicente, foi incorporada ao município de Itanhaém. Com a criação do Distrito de Mongaguá o desenvolvimento no setor comercial teve um grande impulso. Dez anos depois, o movimento de emancipação tomou conta da cidade, sonho quase se torna um pesadelo, pois o IBGE havia publicado, em 1950, que Mongaguá possuía apenas 826 habitantes: 444 homens e 382. Graças à colaboração da Empresa Elétrica de Mongaguá, que tinha o controle das moradias particulares, constatou-se que com a população flutuante da cidade, estavam cadastrados 6.000 habitantes. Cumprida então as formalidades legais, foi marcado pelo juiz da 119ª Zona, para 7 de dezembro de 1959, o plebiscito determinado pela Assembleia Legislativa de São Paulo. E o desejo da população de Mongaguá foi alcançado com uma votação esmagadora e o plebiscito foi aprovado.
Em 31 de Dezembro de 1959 o governador, Dr. Jânio da Silva Quadros, assinou a Lei e Mongaguá foi elevada à categoria de Cidade, pela criação do Município. A data do aniversário de Mongaguá passou a ser comemorada no dia em foi realizado o plebiscito e não na data da elevação à categoria de Município, em 31 de Dezembro de 1959. Em 1977, Mongaguá foi elevada à categoria de Estância Balneária, pela Lei Estadual 1.482, publicada no Diário Oficial, no dia 7 de dezembro de 1977. Data de aniversário: 7 de dezembro. Gentílico: mongaguaense.
Essa trilha tem inicio por uma entrada na Rua D com acesso ao Rodoanel Norte ( Obra que está parada) e sobe o monte das orações onde o caminho tem diversos pontos de orações e segue por dentro da floresta. Com muitas subidas e descidas em meio a floresta . Ao final da trilha inicia uma estrada de terra que vai chegar numa comunidade e de lá encerrei a gravação da trilha no Shopping Cantareira Norte. Segue a trilha feita pelo wikiloc: https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/trilha-no-monte-das-oracoes-cantareira-83471590
Veja o vídeo abaixo sobre trecho da trilha, foram feitos vários vídeos durante o percurso salvo em trilha no wikiloc.
É uma das principais atrações de Mongaguá, um dos pontos turísticos mais visitados, sendo um local muito procurado pelos turistas e moradores. Constitui-se de uma queda-d’água que forma uma cachoeira, terminando com uma piscina de água natural. Trata-se de um recanto ecológico abençoado pela mãe natureza que dispõe de uma boa infra-estrutura, com banheiro, pontes com corrimão, lanchonetes, guarita e um amplo estacionamento. Excelente lugar para banho e piquenique e para quem pretende se aventurar pelas trilhas morro acima, que levam até ás cachoeiras.
Funcionando das 8h às 17h.
Veja alguns vídeos do Parque Poço das Antas onde mostra as piscinas naturais :