Descrição do autor do livro: Em 2014 eu resolvi fazer o caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, e após uma intensa preparação, a sua realização me propiciou uma reflexão profunda da vida. Diante disto eu resolvi escrever um livro que tem por objetivo fazer um paralelo do caminho com a nossa vida executiva e pessoal. O livro aborda, em uma linguagem simples e envolvente, um paralelo de tudo o que realizamos, abordando temas atuais como: planejamento, resiliência, metas, escolhas, treinamento, flexibilidade, limites, riscos, recursos e comemorações. O objetivo deste livro é permitir a todos uma reflexão do seu momento atual de vida, viabilizando assim o seu próprio “caminho de Santiago de Compostela” em busca de um ser humano mais integrado e feliz.
As Trilhas de São Paulo percorrem mais de 20 Áreas Naturais Protegidas do Estado de São Paulo, e caminhando por elas o visitante terá contato com parte significativa da biodiversidade e dos diferentes ambientes e paisagens que caracterizam a mata atlântica no estado.
São mais de 250 km de trilhas mapeadas em cadernos de bolso, similar a um passaporte, com informações dos parques, mapas e rotas. No passaporte há espaço para carimbar cada trilha percorrida.
Aqui, o visitante poderá conhecer um pouco dos ambientes marinhos, percorrerá corredeiras em rios serpenteando pela mata, trilhará os mesmos caminhos dos tropeiros que levavam mantimentos e escravos para as minas de ouro e conhecerá árvores gigantescas, que já eram antigas quando os bandeirantes abriram as primeiras trilhas em direção ao interior.
Poucas experiências são tão marcantes quanto estar em áreas naturais, sentir os aromas, a umidade do ar, os ruídos da floresta, a satisfação de superar obstáculos e ter diante de si uma paisagem deslumbrante ou uma cachoeira de águas límpidas.
O Belvedere está localizado no morro do Jardim Aguapeú. Possui um mirante, de onde é possível ter uma vista panorâmica da Cidade. No local também estão instaladas as torres de transmissão de emissoras de televisão. Acesso pela Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP-55), sentido São Paulo-Peruíbe.
Veja Vídeo no Youtube da vista lá do mirante e da descida até a rodovia.
Com mais de 15 metros de altura e cerca de 2,5 toneladas, instalada em uma trilha urbana feita em uma passarela de madeira com 150 metros de extensão. São 139 degraus em meio a mata nativa.
Pode-se avistar pássaros silvestres e no deck, 30 metros acima do chão, e ainda ter uma visão privilegiada e deslumbrante da região. Aos pés da santa, está localizado o Skate Park, local para a prática de esportes radicais. Fonte: https://www.mongagua.sp.gov.br/turismo/pontos-turisticos/morro-da-padroeira_1
Veja vídeo da subida completa da Trilha Ecológica abaixo no Youtube. Se gostar, compartilhe com os amigos !
Um Vídeo curto da Entrada da Trilha
Mongaguá é uma palavra indígena que significa “água pegajosa”. Nome dado pelos índios guaranis que viviam às margens dos rios Mongaguá e Aguapeú. No século XVI, segundo historiadores, emissários de Martim Afonso de Souza, em suas viagens pelo litoral paulista, paravam em Mongaguá para descansar. Aos poucos, foram surgindo moradores fixos e, consequentemente, as primeiras propriedades. Parte do território atual de Mongaguá situava-se, naquela época, na Capitania de São Vicente e outra na Capitania de Itanhaém.
Em 1776, o Sítio de Mongaguá foi arrematado em leilão público pelo coronel Bonifácio José de Andrada, pai do Patriarca da Independência, José Bonifácio de Andrada e Silva. A propriedade foi vendida ao padre João Batista Ferreira (1814) e, posteriormente, a Antônio Gonçalves Nobre (1847), Manuel Bernardes Muniz (1851) e a Heitor Peixoto (1892).
Com a formação da Companhia de Melhoramentos da Praia Grande, em 1913, cujos principais acionistas eram Fernando Arens Júnior, David Antônio dos Santos, Prudente Correia, Ernesto Diedrichs, Alberto Hugo de Oliveira Caldas e Abílio Smith Camargo. Com Abílio Smith foram criados os loteamentos Jardim Marina, Jardim Aguapeú, Vila Arens, Jardim Caiahu, o Centro de Mongaguá e a Vila Sorocabana. A Companhia de Melhoramentos, porém, não teve êxito maior em seus projetos, pois os paulistas daquela época não demonstraram interesse em passar as férias no litoral.
Após a Segunda Guerra Mundial é que Mongaguá começou a se desenvolver. A construção da rodovia Padre Manoel da Nóbrega, ligando Mongaguá a São Paulo, deu um grande impulso ao crescimento do distrito. Em 24 de Dezembro de 1948 foi criado o Distrito de Mongaguá, pela Lei nº 233. Mongaguá, que pertencia a São Vicente, foi incorporada ao município de Itanhaém.
Com a criação do Distrito de Mongaguá o desenvolvimento no setor comercial teve um grande impulso. Dez anos depois, o movimento de emancipação tomou conta da cidade, sonho quase se torna um pesadelo, pois o IBGE havia publicado, em 1950, que Mongaguá possuía apenas 826 habitantes: 444 homens e 382. Graças à colaboração da Empresa Elétrica de Mongaguá, que tinha o controle das moradias particulares, constatou-se que com a população flutuante da cidade, estavam cadastrados 6.000 habitantes.
Cumprida então as formalidades legais, foi marcado pelo juiz da 119ª Zona, para 7 de dezembro de 1959, o plebiscito determinado pela Assembleia Legislativa de São Paulo. E o desejo da população de Mongaguá foi alcançado com uma votação esmagadora e o plebiscito foi aprovado. Em 31 de Dezembro de 1959 o governador, Dr. Jânio da Silva Quadros, assinou a Lei e Mongaguá foi elevada à categoria de Cidade, pela criação do Município. A data do aniversário de Mongaguá passou a ser comemorada no dia em foi realizado o plebiscito e não na data da elevação à categoria de Município, em 31 de Dezembro de 1959. Em 1977, Mongaguá foi elevada à categoria de Estância Balneária, pela Lei Estadual 1.482, publicada no Diário Oficial, no dia 7 de dezembro de 1977.
DESCRIÇÃO: A Trilha da Bica como o próprio nome sugere, conduz o visitante até uma bica du0027água teve seu percurso original modificado devido à necessidade de recuperação de trechos com processos erosivos.
O Parque Ecológico da Gruta de Santa Luzia foi criado em 1975, com jardins projetados pelo renomado paisagista Burle Marx, que se inspirou no bosque de Konstanza, situado na fronteira entre a França e a Suíça. O local abriga várias nascentes, inclusive a do rio Tamanduateí, despoluída recentemente pela Prefeitura e Foz do Brasil. No local podem ser vistos pequenos peixes, conhecidos como guaruzinhos e pitus.
As nascentes estão localizadas em Áreas de Proteção Ambiental (APAs), protegidas por lei federal, cercadas de Mata Atlântica, portanto, se trata de Área Especial de Interesse Ambiental (AEIA).
No Parque da Gruta, os visitantes encontram animais silvestres, lagos e trilhas, além de áreas para a prática de exercícios, corrida e caminhada e locais para descanso e descontração.
O Parque está localizado à rua Luzia da Silva Itabaiana, 101, na altura da avenida Barão de Mauá, 5.600, entre o Jardim Itapeva e Jardim Adelina. O telefone é 4578-5711.
O Parque Guapituba, cujo nome oficial é Parque Ecológico Alfredo Klinkert Júnior, foi inaugurado em 1996 em área de proteção ambiental, já que guarda diversos espécimes de Mata Atlântica. Tem uma área de 536.760 m², às margens da avenida Capitão João, 3220, em frente à Estação de Trem do Jardim Guapituba, na linha D, que liga a Capital à vila histórica de Paranapiacaba.
No local, se encontram antigas moradias, jardins, pomares, pedreiras e lagoas, além de animais silvestres. Há pistas de caminhada, rotas monitoradas, teatro aberto, áreas de exercícios e recreação. Outra atração é a Casa Central com exposição de objetos que guardam várias histórias da cidade. Fonte: https://www.maua.sp.gov.br/Not.aspx?NoticiaID=2281